Construída com estimados 50 mil tijolos entre 1886 e 1888, visava o transporte sobre o rio Guapeva por bondes a cavalo entre a estação de trens e o centro. O projeto não vingou, mas a ponte virou parte essencial da vida dos moradores no século 20 como operários ou estudantes e inspirou até mesmo uma bebida popular. Na década de 1980, um plano de sua demolição gerou grande campanha local de defesa e restauração como monumento, alcançada no século 21 com orientação de Toninho Sarasá.
(Pesquisa e Texto: José Arnaldo de Oliveira)