O rio de nome indígena (em referência aos jundiás, peixes de uma espécie pequena de bagre) batizou também a vila colonial no século 17 e forma uma grande bacia ligada ao rio Tietê que contorna o centro histórico da cidade. Sofreu com a poluição e o aterramento e ocupação das várzeas do canal principal no século 20, mas acumula sinais de volta da vida com a recuperação iniciada em 1983 pelas seis principais cidades dessa que é a maior bacia do município atual.
(Pesquisa e Texto: José Arnaldo de Oliveira)