Principais comodidades
Empresa familiar que foi fundada no ano de 2008, pela matriarca Mona com o intuito de expandir a culinária afro-brasileira, através de suas cores, aromas, sabores, e saberes para que o legado deixado pelos nossos ancestrais não caia no esquecimento. Trazemos o axé do acarajé com o perfume do dendê em cada localidade que passamos, sendo uma iguaria sagrada de Iansã, uma divindade do culto de matriz africana. Em 25 de novembro é celebrado o Dia Nacional da Baiana de Acarajé. Patrimônio cultural do Brasil, as baianas de acarajé têm toda uma trajetória de representatividade e resistência. Assim são chamadas as mulheres que se dedicam ao ofício tradicional de produzir acarajé e outras iguarias das culinárias africana e afro-baiana.
Tal símbolo tão importante também existe em Jundiaí, e é através de Eunice de Cássia Fonseca de Almeida, conhecida como Mona e Dandara Ruanda de Almeida Scalli, entre outras, que trazem consigo a tradição que se mantém na cidade de Jundiaí.
O projeto em si, tem como objetivo apresentar além das baianas do acarajé, o sabor quente e forte de nossa comida oriunda da África, suas indumentárias características, sendo compostas por turbantes, panos e colares de conta, entre outros grandes elementos de identificação deste ofício, como herança de dignidade deixada pelos nossos antepassados.